Quebrando todos os paradigmas da estação, a Schutz chega com uma coleção recheada de tons intensos, marcantes e diversas cores neon, para produções inusitadas no inverno, quando as cores frias ganham espaço. O design escolhido da vez foi o que reforça a identidade empoderada da mulher, digno de um mês em que elas ganham os todos holofotes.

Em suas redes sociais, a Schutz vinha soltando alguns spoilers sobre as quatro integrantes e, nesta segunda-feira, 21, Mitra, Yves, Jackie e Maria foram apresentadas ao público como estrelas da Schutz Band.

Todas as integrantes da Schutz Band têm em comum a paixão pela música e pela moda, sendo ambos os temas inerentes ao grupo, já que o mesmo foi formado sob a tutela Schutz.

A escolha das integrantes, bem como o processo de criação da comunicação e estratégia, foram capitaneados pelo diretor criativo – que tem contato com nomes como Anitta e Madonna – Giovanni Bianco e o produtor musical Papatinho.

Seu gosto pela música e pela moda começou cedo, desde pequena ela já escrevia e cantava na escola, montava suas próprias apresentações e figurinos em casa para amigos e parentes e já estava decidida que seria uma artista.

Além do talento musical, Mitra já é uma referência de estilo dentre os jovens. Cursou moda no Senai e na escola de moda francesa Casa Geração Vidigal e expôs sua coleção na Casa dos Criadores em São Paulo no SPFW.

Com 3 anos começou aulas de piano e teatro, já descobrindo seu amor pelas artes. Em 2017 foi descoberta por alguns produtores e começou sua carreira como cantora. Começou a lançar músicas e achar o seu estilo único como artista.

Tendo sempre uma visão muito específica e essa paixão por todas as facetas diferentes da arte, fazia a composição, produção artística, direção de clipes e toda a parte criativa sozinha. Porém, como sempre teve muita afinidade com as palavras, a parte que mais ama é a composição.

Seu primeiro contato direto com a arte veio por influencia do avô que tocava acordeão e a colocava para escutar discos de vinil dos Jackson 5, Prince, James Brown e diversas bandas de Hip-Hop quando estavam juntos.

Em 2020, quando tudo parou, precisou lidar com todos os seus medos, receios e achar algo que a sustentasse emocionalmente. "A Yves surgiu de tudo o que me disseram que não poderia ser, das superações de todas as barreiras e de todas as falhas que me fizeram crescer e resultaram nesse acerto."

Sempre esteve um lado artístico desde pequenina. "Ficava fazendo covers, gravando vídeos e dançando, já aos 6 anos de idade." Fez 5 anos de circo, dança, contorcionismo, teatro. Aos 9 anos, já participava de campeonatos e apresentações em cidades. Mas sempre teve outra paixão, a música. 

Participou de um coral e nele ficou por 3 anos. "Lembro-me de ficar na igreja horas e horas, pois era o único lugar que tinha contato com instrumentos." [...] "Penso que nesse período, a música pulsava em mim em todas as partes, foi por ela que aprendi inglês sozinha e que mais tarde, embarquei em um projeto voltado a música."