Evelyn, nascida da guerreira dona Rosana e criada pela mesma e pelos meus avós postiços, teve seu primeiro contato direto com a arte veio por influência do avô que tocava acordeão e a colocava para escutar discos de vinil dos Jackson 5, Prince, James Brown e diversas bandas de Hip-Hop quando estavam juntos.
Costuma dizer que foi criada em Irajá e cresceu no Rio de Janeiro. Isso porque estar envolvida com a cultura urbana sempre a levou para diversos lugares na cidade desde muito nova e a conhecer muitas pessoas. Aos 15 anos, começou a participar da produção de roda cultural de rima, na Baixada Fluminense, atuando como produtora/diretora cultural em paralelo aos estudos.
Com a música sempre presente, mas se mantendo nos bastidores, a Yves começou a surgir em meio à um cenário que não poderia ter sido outro. Em 2020, quando tudo parou, logo após o fim de um relacionamento abusivo e sua fonte de renda - qual vinha da tatuagem - ter estagnado, precisou lidar com todos os seus medos, receios e achar algo que a sustentasse emocionalmente.
"A Yves surgiu de tudo o que me disseram que não poderia ser, das superações de todas as barreiras e de todas as falhas que me fizeram crescer e resultaram nesse acerto." A partir daí, começou a produzir conteúdos digitais voltados para a música e logo os convites para studio, sarais e eventos começaram a acontecer.
Que tipo de Schutz Girl você acha que a Yves é? Vem descobrir com a gente na nossa série especial de entrevistas!
Estou completamente apaixonada pela bota THORM preta.
Com certeza calças oversized.
Cores vibrantes. Elas estão vindo com toda força.
“Drive To Survive”. Sou apaixonada em F1 e indico principalmente pra quem não gosta ou não entende o esporte. Impossível não sentir a adrenalina só em assistir.
A Shalla roxa, S-Gimenez Snake vermelha e a bota Anabela Asya.